Metaverso: uma realidade virtual sem volta?

Metaverso é um universo virtual que possibilita experiências coletivas aos usuários por meio de realidade aumentada e realidade artificial. O acesso e a interação ocorrem com óculos desenvolvidos especialmente para esse fim.

Imagine jogar, pagar uma conta de verdade no banco, visitar países, encontrar amigos… tudo isso faz parte desse que se tornou um dos assuntos mais falados do momento. 

Então, vejamos algumas curiosidades por trás do metaverso:

Metaverso: uma realidade virtual sem volta? 1

Oba-oba

Em outubro de 2021, Mark Zuckerberg surpreendeu o mundo, anunciando que sua empresa (Facebook Inc.) mudaria o nome para Meta – justamente por conta de seu interesse em realidade aumentada. Desde então, o tema ganhou expressão e vem apontando direções dentro da corrente revolução digital.

Pioneiro no assunto

Apesar de Zuckerberg, o pioneirismo não é dele. A primeira vez que se viu o termo “metaverso” foi em 1992, com o filme ‘Nevasca’, de Neal Stephenson. Já em se tratando de experiências virtuais, o primeiro produto assim é o game ‘Second Life’, de 2003.

Cinema

O conceito de metaverso já foi parar nas telas do cinema, e não é de hoje. Alguns dos filmes mais cultuados com essa abordagem são a saga ‘Matrix’, iniciada em 1999, ‘Tron – O Legado’ (2010), ‘Jogador Nº 1’ (2018) e ‘Free Guy’ (2021).

Marketing

As estratégias de marketing digital ganharam novos desafios com o metaverso. Isso porque diversas marcas já estão investindo nesse campo – no início deste ano, por exemplo, a Meta anunciou avatares para Facebook, Instagram e Messenger. Portanto, a gestão de redes sociais, o tipo de conteúdo produzido, as métricas a serem analisadas, entre outros aspectos, atravessam uma série de transformações.

Não é só a Meta

Outras marcas investem no metaverso, entre elas Nike, Ralph Lauren, Itaú, Vans, Fortnite, Gucci, Stella Artois e Lojas Renner já lançaram produtos nesse universo virtual.

Realidade

Sem dúvida, nomes gigantes do mercado apostam pesado no metaverso. Entretanto, o aparato tecnológico ainda está em desenvolvimento. Ainda há desafios a serem superados para que esse ambiente virtual se transforme, de fato, em realidade no nosso cotidiano. Porém, não se pode negar que estamos em um estágio avançado demais para se pensar em voltar atrás.

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